Andrômeda
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Ir para baixo
Gaius Drummond
Gaius Drummond
Mensagens : 36
Data de inscrição : 26/01/2021

We can be heroes - Gaius I Empty We can be heroes - Gaius I

Ter Jan 26, 2021 11:55 pm
GAIUS DRUMMOND


"Drim-drim, drim-drim, drim-drim".

- Merda de despertador! - Exclamou Gaius - Já é de manhã? - pegou o celular com as duas mãos para olhar a hora - 08:35h! Eu devia ter acordado as 07:00h! - Levantou-se da cama em um pulo e correu até o guarda roupas. Pegou sua camisa social e seu blazer que já estavam separados desde a noite anterior e foi até a cozinha enquanto se vestia.

- Alexa! - chamou - Um café expresso e duas torradas com requeijão. Rápido, pois estou atrasado.

- Bom dia, Sr. Gaius - respondeu a assistente artificial - Seu café e suas torradas saem em... 04 minutos.

- Previsão do tempo para hoje, por favor.

- O tempo hoje em Andrômeda estará ensolarado, variando entre 21° a 27°. Sem previsão de chuva para os próximos 03 dias.

- Ótimo! Obrigado, Alexa. Tem mensagens para mim?

- Sim, senhor. Há 02 áudios para serem escutados. Reproduzindo mensagem de Rogers em 03, 02, 01...

“Segunda-feira, 08:20h... Gaius, cadê você? O delegado avisou que chegará em 30 minutos. Já deixei a sala de reunião do seu gabinete pronta".

- Agora o áudio de Mark Davis.

"Segunda-feira, 03:14h... Falei com o Senador Wallace ontem a noite, ele diz que o partido dele irá apoiar a emenda, mas ele quer discutir mais algumas coisas antes de bater o martelo sobre isso. Quando puder, me ligue para marcarmos algo".

Gaius terminou de afivelar seu cinto enquanto comia as torradas. Pegou a gravata na cômoda, escovou rapidamente seus dentes e foi arrumar o cabelo no espelho. “Não há um dia de folga nesta cidade desgraçada. Vamos lá”, pensou. Logo depois desceu para a entrada do apartamento, que ficava localizado numa zona nobre de Andrômeda. Em uma das vagas da entrada estava Derley, seu motorista, lhe esperando. Era um homem gorducho, de pele clara e cabelos espetados para cima com o gel que passava. Trabalhava com Gaius desde seu primeiro mandato como Deputado.

- Bom dia, Derley – entrou e bateu a porta do carro – Há quanto tempo me espera?

- Bom dia, senhor Senador. Cheguei as 07:50h.

- Podia ter me avisado, acabei perdendo a hora. Fui dormir tarde ontem... Enfim, vamos para o meu gabinete.

- Não quis incomodá-lo, achei que pudesse estar com alguma visita hoje pela manhã – o motorista acelerou o carro e dirigiu em direção ao Senado.

- Não tem problema – Um tempo de viagem se passou quando Gaius solicitou um som ambiente para deixar o trecho menos chato - Pode ligar o rádio, por favor.
- Claro, senhor – o homem sintonizou numa rádio de notícias locais.

“Falaremos agora com Claire Trindade, nossa repórter que está em frente a Fortaleza Venezuana”. “... Bom dia, Claire. Quais são as atualizações que temos sobre os ataques ocorridos em Andrômeda?...”. “Bom dia, Datena. O Governo Federal ainda busca os culpados pelos ataques que ocorreram na Fortaleza. As investigações ocorrem em segredo de justiça. Ontem, o representante do Partido Nacionalista, Joseph Gowbbs, voltou a soltar uma declaração ferrenha contra os super. Ele diz o seguinte: Ou o Governo começa a agir para proteger a população de Andrômeda, ou logo estas aberrações nos subjugarão e teremos o mesmo fim que Calistas. Não há nenhum tipo de meio que não seja a eliminação em massa destes seres...”. “Já o Partido Liberal soltou uma nota em que defende os direitos universais do homem e que uma investigação aberta e isenta sem qualquer tipo de interferência seja feita...”. “Datena, é com você...”.

- Parece até brincadeira – Disse Gaius - Eles assassinam nosso povo e ainda querem ter direitos? Este Partido Liberal é uma vergonha.

- Chegamos, Gaius. Deixe-me apenas estacionar.

- Não precisa, eu desço aqui. Espere-me na minha vaga no horário do almoço, pretendo ir ao shopping – O Senador pegou sua maleta, desceu do carro e correu para seu gabinete.

Os corredores estavam lotados, assim como todos os dias, porém desde os ataques o número de jornalistas atrás de informações e a quantidade de militares aumentara significativamente. Ninguém fora da alta cúpula sabia ao certo o que tinha acontecido. Milhares de boates rodavam todas as esquinas da cidade, uns mais estranhos e suspeitos que os outros. No caminho para sua sala Gaius cumprimentou alguns aliados da base e também alguns opositores, entre eles a Senadora Blake, do Partido Liberal, pois pegaram o mesmo elevador.

Chegando ao primeiro cômodo do gabinete encontrou seu Assessor Chefe, Steve Smith, um rapaz negro, alto e magro, com cabelo curto e olhos castanhos escuros. Era a pessoa que o jovem político mais confiava.

- Por Deus, Gaius! Achei que não iria vir – exclamou aproximando-se do Senador e pegando sua maleta para guardar.

- O trânsito esta terrível lá fora, amigo – riu.

- Então vamos entrando para o delegado Roger não ficar terrivelmente estressado lá dentro.

- Ele já chegou? – perguntou fazendo uma careta.

- Há exatos 12 minutos.

- Venha comigo então – ajeitou a gravata e o blazer e abriu a porta da sala de reuniões.

Dentro da grande sala de formato oval, encontrava-se um senhor de idade com cerca de 60 anos. Roger Mifflin era delegado de um dos distritos da Capital.


- Roger, velho amigo! Quanto tempo – apertou suas mãos e se sentou-se ao lado do delegado. Steve servia café.

- Senador Gaius, é um prazer estar sendo recebido aqui hoje. Obrigado pela atenção. Algumas outras autoridades desta cidade parecem não dar ouvidos aos bairros menos abastados.

- Este é um grande problema que meu partido tenta reverter. Do que necessita, Roger?

- Bem, senhor Senador... As pessoas estão com medo com as notícias dos últimos ataques. A pressão que estão fazendo em mim exigindo mais segurança aumenta a cada dia, e a verba para isso não está vindo para o meu distrito... Bom, nem falo apenas em dinheiro, mas uma ajuda militar já serviria pelo menos enquanto este pandemônio não passa. Liguei para você pois sei que sempre está disposto a ajudar neste quesito.

- Entendo, Roger. A pressão não cai apenas sobre você. O Parlamento também está rachado com o Partido Liberal sabotando as medidas para a contenção dos super-humanos. Irei lhe entregar uma carta em papel timbrado para que você entregue para as autoridades da Zona Diamante, com minha assinatura eles irão te ajudar. Steve, pode pegar a minha caneta ali em cima da mesa, por favor...

Por algum motivo inexplicável, a caneta saltou para a mão direita de Gaius que estava estendida. Nem seu assessor, nem o delegado viram.

- Não... não precisa Steve... estava com ela no bolso – O Senador assinou a carta e entregou para Roger com as mãos tremendo, assustado se despediu rapidamente do velho policial, fechou a porta e ficou olhando por um tempo fixamente para a porta fechada a sua frente.

- Algum problema, Gaius? Você está pálido – indagou Steve, curioso.

- Não é nada, acho que minha pressão caiu. Pegue um copo d’água, por favor, hoje o dia será longo – jogou-se na poltrona e ligou o som numa música antiga, depois observou seus dedos atentamente, tentando entender o que acontecera.

I, I will be king
And you, you will be queen
Though nothing will drive them away
We can beat them, just for one day
We can be heroes, just for one day

And you, you can be mean
And I, I'll drink all the time
'Cause we're lovers, and that is a fact
Yes we're lovers, and that is that
Though nothing will keep us together
We could steal time just for one day
We can be heroes for ever and ever
What d'you say?

I, I wish you could swim
Like the dolphins, like dolphins can swim
Though nothing, nothing will keep us together
We can beat them, for ever and ever
Oh we can be Heroes, just for one day

I, I will be king
And you, you will be queen
Though nothing will drive them away
We can be Heroes, just for one day
We can be us, just for one day

I, I can remember (I remember)
Standing, by the wall (by the wall)
And the guns, shot above our heads (over our heads)
And we kissed, as though nothing could fall (nothing could fall)
And the shame, was on the other side
Oh we can beat them, for ever and ever
Then we could be Heroes, just for one day

We can be Heroes
We can be Heroes
We can be Heroes
Just for one day
We can be Heroes

We're nothing, and nothing will help us
Maybe we're lying, then you better not stay
But we could be safer, just for one day
Oh-oh-oh-ohh, oh-oh-oh-ohh, just for one day


We can be heroes - Gaius I Lucife10
Gaius Drummond
Gaius Drummond
Mensagens : 36
Data de inscrição : 26/01/2021

We can be heroes - Gaius I Empty Gaius Drummond - II

Qua Jan 27, 2021 10:52 pm
GAIUS DRUMMOND - II


A música acabara e logo começou outra dos anos 2000. Steve, sentado em sua mesa recheada de documentos dos mais diversos tipos, lia alguns e-mails em seu notebook. De vez em quando olhava para Gaius de canto de olho, para verificar se estava tudo bem. Já o Senador continuava em sua poltrona com uma expressão séria, passando uma moeda entre seus dedos.

- Viu esta notícia, Gaius? - cortou o silêncio - Ontem capturaram uma super próximo a Zona Diamante, era uma mulher com cabelos flamejantes. Assaltou uma senhora de idade, levando sua bolsa na esquina com o Starbucks. Quando foi presa, alegou estar sob efeitos de drogas. 06 horas depois o Partido Liberal pediu que fosse feito um exame toxicológico para apurar se realmente havia substâncias ilícitas e, caso positivo, que fosse feita a sua liberação ou que a pena diminuísse. Palhaçada... Os nossos direitos estão invertidos.

- Não vão soltar, ela é uma super, se estava drogada ou não, nada adiantará - respondeu sem entrar em grandes detalhes - Essa daí estará morta antes do Sol se pôr.

- Você não está bem. Está quieto e estranho. Deveria ir ao médico - sugeriu seu assessor.


- Eu estou bem! Já falei, foi apenas uma queda na minha pressão.

- Então se anime, daqui a pouco as câmeras vão te denunciar por não estar trabalhando.

- Eu alego que estou lendo algum documento, sempre faço isso - brincou - as câmeras nem tem som mesmo... as câmeras...


Neste momento sua pupila dilatou e um arrepio tomou conta de seu corpo, virou-se para trás e direcionou seu olhar para o equipamento. Um aparelho silencioso, quase invisível, em que todos se esqueciam de sua existência, mas que estava vigiando todo o ambiente 24h por dia.

- Puta merda...


-  O quê foi, esqueceu algo? - Steve fechou o notebook.


- Não, não é isso, é que... quem está monitorando o andar neste turno?

- Quem está monitorando o andar? Que pergunta mais aleatória, Gaius. Bom, não sei. Eu teria que verificar, posso ver isto no período da tarde.

- Merda! - exclamou novamente - Steve, feche a porta. Irei fazer uma ligação para o Henry.

Mesmo sem entender nada, seu assessor se levantou e fechou a porta com a chave. Henry Peters era um homem branco, calvo e gordo, com marcas de antigas espinhas nas bochechas e alguns fiapos de barba espalhados pela face. Usava um grande óculos redondo e trabalhava no Departamento de Tecnologia da Informação do edifício. Gaius o conheceu na fila do cinema, enquanto os dois aguardavam para assistir Star Wars - Episódio XX. O político gostou do rapaz e lhe arrumou um emprego no governo. O Senador pegou o celular e discou o número do rapaz.

- Alô - dizia a voz no outro lado da linha.

- Yavin 4 chamando, General Skywalker. Os Stormtrooper invadiram a base!

- Gaius! - gritou. Os dois começaram a gargalhar no telefone.

- É claro que sou eu, meu gordinho. Seguinte, serei direto. Preciso de sua ajuda, lhe pago 3 mil yenes ainda hoje.

- Hum... geralmente quando você envolve dinheiro é por que se trata de algo que não está dentro da lei.

- De fato não está.


- Não sei, Gaius. Nunca gostei desse tipo de coisa - disse receoso.


- Aumento minha proposta, além do dinheiro te pago uma caixa de donuts.

- Aqueles da Cake Boss?


- Exatamente, amigo.


- Então me fale do que precisa - riu de uma maneira estranha.


- Preciso que olhe as imagens da sala de monitoramento e me diga quem estava vigiando meu andar.

- Só um momento, irei ver agora - Henry digitou alguns códigos no computador e logo estava vendo as imagens da sala de monitoramento - Gaius, mais um momento... achei o segurança! Não consigo visualizar o nome dele no crachá.

- Use o reconhecimento facial, eu sei que vocês aí do T.I tem esse software disponível.


- Espertinho. Irei usar - mais alguns cliques no teclado - O segurança se chama John Monteiro, tem 43 anos e trabalha aqui desde 2055.

- Veja os dados particulares e compartilhe as imagens no meu monitor - ordenou.


- Certo, ele mora na Rua Selecta, n° 30 - Zona Bronze. Tem uma esposa chamada Michelli e uma filha de 8 anos chamada Lys. Ele está repetindo a mesma imagem da sua sala várias vezes... espere! O que foi aquilo que você fez?

- Depois eu te explico, Henry, mas sim, eu sou um Jedi e usei a força! Agora quero um último favor, apague as imagens do meu gabinete das últimas duas horas.

- Apagar? Meu Deus, Gaius, que loucura! - ficou em silêncio por um momento e soltou um suspiro - Vou deletar, mas nunca conte isso pra ninguém. Eita, olhe só, ele tem um pendrive e acabou de gravar o vídeo. Seja lá o que você queira, é melhor ir atrás dele.

- Fique na linha e me diga para onde ele está indo! - Gaius pulou de sua poltrona e foi em direção a porta, abriu-a e saiu para os corredores, voltou alguns segundos depois e olhou para Steve, que não entendia nada do que estava acontecendo - Steve, já ia me esquecendo, ligue para o Jaime Cortalínguas e me transfira a ligação. Eu prometo que lhe explico tudo isso depois - Saiu novamente da sala correndo.

Atravessar os corredores lotados era uma tarefa difícil nos últimos dias. Militares atentos e os jornalistas abutres dificultavam ainda mais. Gaius continuava na ligação com o Analista de T.I que ia lhe passando a localização do segurança. O mesmo se encontrava no vigésimo quarto andar, e se a percepção de Gaius estivesse certa ele iria com o pendrive até o quadragésimo sexto, onde ficava o Departamento de Denúncias. Mesmo sem saber como a caneta havia se movimentado, se as imagens fossem parar na mídia o escândalo no Parlamento estaria montado. Gaius teria seu mandato cassado e poderia ser preso, ou até mesmo coisa pior. O Senador chegou na porta dos elevadores. Não havia nenhum disponível.

- Este dia só piora, que droga! - ansioso, estava inquieto no meio do aglomerado de pessoas bem vestidas e perfumadas. Ir pelas escadas seria uma viagem interminável e no final não teria sucesso. Por um momento imaginou que sorte teria se o elevador parasse no seu andar.

De repente a porta do elevador a sua frente se abre. Dentro dele, as pessoas estavam surpresas. "Que estranho, passamos aqui agorinha", comentou uma senhora. "Notei ele descendo numa velocidade maior do que a normal", disse um homem de paletó. Gaius aproveitou e entrou, assim que as portas se fecharam, ele mentalizou o elevador indo até quadragésimo andar. E assim ocorreu, o equipamento não parou em nenhum dos andares solicitados. Algumas pessoas soltaram pragas e reclamavam sobre a infraestrutura "cada dia pior" do edifício. Já Gaius, ria por dentro, mas estava visivelmente assustado. "Santo pai, isso não pode estar acontecendo. Eu sou a porra de um super!", pensou. A voz feminina nos alto-falante anunciava o andar, Gaius desceu e esperou o segurança aparecer por ali, pois Henry lhe informou que ele subia de escadas. Encostou-se numa mureta e ficou aguardando. Seu celular tocou logo em seguida. Era Jaime Cortalínguas.

- Allô - disse o estrangeiro.


- Sr. Jaime, aqui é Gaius Drummond.


- Sor. Senadôr Gaius, que honra devo a esta ligacíon?


- Lembra da noite que te ajudei numa blitz? - perguntou o Senador com a voz séria - Acho que é o momento de me retribuir o favor, Jaime - a conversa foi bem objetiva e durou pouco, Cortalínguas entendeu o recado.

Mais cinco minutos se passaram e o guarda surge nos degraus. Exausto e suado, ainda carregava o pendrive em suas mãos. Gaius o observava de longe com os braços cruzados, em um local fora do alcance das câmeras de vigilância. O segurança atendeu uma ligação, em apenas alguns instantes seu semblante sereno transformou-se num rosto horrorizado, ele olhou para todos os lados até fixar seu olhar em Gaius, ficou lhe encarando um pouco, guardou o celular no bolso e aproximou-se.

- Aqui o pendrive, senhor Senador - Gaius estendeu a mão para pegar, antes do segurança depositar o pendrive em suas mãos, o pequeno dispositivo foi atraído assim como a caneta.

- Bom trabalho, John. Entretanto, deixe eu lhe lembrar algo - olhou para o braço do guarda e viu um relógio lustroso, aos poucos o relógio começou a apertar o pulso do segurança que ficava cada vez mais vermelho, lhe incomodando -  Aqui em Andrômeda quem não tem influência não é ninguém. Você tem poder? Com certeza não. Você é mais um bostinha no meio de milhares de outros que se morrerem amanhã não farão falta nenhuma no mundo. Lembre-se disso na próxima vez que tentar bater de frente com gente poderosa e assim sua família continuará segura, pois como você viu, meus amigos já sabem onde você mora. Passe bem, John, e tenha mais juízo - Deu dois tapinhas leves nas costas do segurança e se afastou, fechando os botões de seu blazer.

Chegando em seu gabinete, pediu um copo d'água para Steve e mandou um áudio para Henry e para Jaime.

"Henry, consegui pegar o pendrive. Obrigado por tudo. Quando seu gerente estiver avaliando a pesquisa de cargos e salários irei me recordar de hoje"

"Jaime, ótima atuação! Queria que você tivesse visto a cara do homem. Vá qualquer dia até meu apartamento para bebermos um bom vinho e tratarmos de negócios. Para finalizar, acho que o segurança não vai ficar com a boca calada. Dê um jeito nele, faça com que se pareça com um latrocínio para não deixar nenhuma grande desconfiança. Não machuque a família".

Gaius andou até a mesa de Steve e se sentou ao seu lado.


- Qual a agenda de hoje?


- Você tem que participar de uma sessão daqui a 15 minutos no Parlamento. Novamente vão debater se irão endurecer as leis de perseguição contra os super-humanos.

- Contra os super... maravilha! Pegue sua credencial e vamos até lá. No período da tarde quero que me compre um celular e um chip novo, faça também um depósito de 3 mil yenes para o Henry do T.I, ele têm me ajudado ultimamente - Ambos saíram em direção ao plenário. O caminho até lá seria rápido, pegar os elevadores não era mais um problema.


Vida: 22
Energia: 3/4


We can be heroes - Gaius I 91f18b10
Andrômeda
Andrômeda
Admin
Mensagens : 143
Data de inscrição : 26/01/2021
https://andromedarpg.forumeiros.com

We can be heroes - Gaius I Empty Re: We can be heroes - Gaius I

Qui Jan 28, 2021 12:25 am
(NPC) Agnes (O Encapuzado) 

  Assim que Gaius entrou no elevador para ir atrás do segurança, bem no canto, Agnes o observava. Sua máscara foi se aproximando do cangote de Gaius.  
O andar do homem chegava e ele saia. O ser Encapuzado aproximou o pulso direto até sua boca. 

— 4 senhor, esse pode ficar para...NOOS...?- As vozes se oscilam entre elas. 

" Preciso de mais meu amigo, encontre-os."- Respondeu Deus.

Consequência: Você não perdeu seu cargo e ainda ganhou +1 ponto de agilidade. 
Conteúdo patrocinado

We can be heroes - Gaius I Empty Re: We can be heroes - Gaius I

Ir para o topo
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos