Zak Harington - Apenas uma Garotinha

Lucila estava tomando um ar na varanda do quarto, as negociações com senador Gaius tinham sido ótimas, se ele cumprisse com sua palavra teria o AVIS em suas mãos. Suspirou, o ar estava quente e abafado naquela noite, o céu de Andrômeda era supreendentemente estrelado, o que talvez justificasse o nome da cidade. Conseguia ouvir baixo os barulhos da festa, os cochichos das conversas e uma antiga balada de rock tocando. "Terei de escolher bem meus aliados e meus subordinados. Alligator está em estado grave ainda, e ele e Morris não sabem ser discretos... Baba Yaga é valiosa demais para ser revelada atoa, tenho que deixa-la de trunfo. Sonar seria ótima para interrogatórios", pensava tramando seus próximos passos "Lucas é bom para colocar na linha de frente, mas nada além disso. Preciso por minhas mãos nos arquivos de inteligência de Elite de Caça, eles devem ter localizado algum super que eu possa recrutar.

— Angels lies to keep control. — Cantou pensando na ironia da letra para aquele momento.

A música lá embaixo mudou para uma antiga canção brasileira. Lucila lembrava do país tropical, tinha visitado ele quando tinha uns 14 anos e eram boas recordações, talvez se mudasse para lá quando tudo acabasse. A música era uma bela canção executada por três violões dedilhando acordes diferentes, mas consoantes com um vocal quase declamado "Não tem dó no peito, não tem jeito. Não tem ninguém que mereça, não tem coração que esqueça"

Spoiler:

Imersa na canção ela quase nem viu a primeira explosão no canto de seu olho e teria deixado passar não fosse pelo raio caindo com o céu limo na mesma região. "Um combate?" Lucila subiu pela varanda até o teto em busca de uma visão melhor, lá de cima ela conseguia ver a silhueta cercada de eletricidade de Zak "Com toda certeza um combate". Saiu correndo pelo telhado em direção a onde a luta ocorria. "Tinha que ser logo agora que estou desarmada?"

Pensou rápido no que fazer, seus olhos já estavam brilhando. Observou onde estava acontecendo a luta e os arredores, lançou vários disparos de sangue na forma de estacas que se cravaram em frente a casa de Sarah e no caminho que levava até o combate, apontando a direção dele "Vai ser o bastante para chamar a atenção de quem importa". Desceu de cima do telhado através das varandas e disparou em direção ao combate.

Ao chegar lá encontrou Zak caído em um gramado queimado e revirado, a frente dele uma garotinha nada simpática o atacando. Lucila moldou seu sangue em uma agulha afiada e o lançou no ponto cego da garotinha em direção a seu pescoço.

Vida: 24/24
Energia: 6/7

"Meu poder simplesmente sumiu? Isso não é bom", Lucila tomou uma pose mais defensiva ao ver isso. "Não vamos conseguir vencer sem um bom plano..."

A garotinha então a provocou, dizendo já conhecer ela e os refugiados no subterrâneo. "Obrigado querida, me irrite mesmo. É muito inteligente fortalecer seu inimigo durante o combate.". Lucila conseguia ver as cicatrizes de seu braço brilhando através das roupas, um ótimo sinal.

— Zak, eu quero fazer um teste. Mas vou precisar de uma distração. — Lucila disse "Se ela não for capaz de anular dois poderes ao mesmo tempo... Ou se a anulação tiver limite de alcance pode dar certo"

A garotinha pisou com força no chão o quebrando e pegou um pedregulho e arremessou, a pedra voou muito mais rápido do que Lucila estava esperando. Antes que o golpe a atingisse Zak a empurrou para o lado, a tirando da linha de ataque.

Vida: 24/24
Energia: 6/7

Zak tentou acertar a garotinha encapetada com uma chuva de raios que foram todos inutilizados pelo poder dela. "Então mesmo um choque indireto é desativado?". Lucila aproveitou a distração, fosse proposital ou não, que Zak a forneceu e moldou seu sangue discretamente por debaixo da saia do vestido o trançando como uma rede enrolada em sua perna e em sua prótese.

— Eu vou chamar a polícia! — Uma moradora falou.

— Chame a polícia e eu arranco sua cabeça, senhora. — Lucila respondeu a fitando com olhos os olhos brilhantes e raivosos. "A polícia só iria nos atrapalhar aqui, na melhor das hipóteses. Na pior os idiotas vão se virar contra nós". — Bobina, teste algo para mim. Enquanto eu estiver atacando mande um raio discreto pelo chão, eu quero ver se ele vai ser desativado também. — Ela disse baixo.

Lucila então correu em direção a garotinha encapetada e disparou diversas pequenas lâminas de sangue através de seu ombro fazendo uma chuva acertando todo o gramado. "Desative tudo isso" pensou enquanto se aproximava da garotinha formando sua armadilha.

Vida: 24/24
Energia: 6/7

Lucila viu sua armadilha ser desativada pela barreira da garota, todo o sangue que tinha disparado e trançado escondida desapareceu. "Então ela desativa tudo, mesmo o que não vê? Pelo menos eu confirmei que existe uma distância máxima que ela atinge, o melhor seria usar nossos poderes de forma indireta a distância... Se pelo menos a Alice estivesse aqui ia ser bem mais fácil"

Skyle deu um pisadão no chão que o levantou e quebrou o encanamento com a pressão, fortes jatos de água saíram do encanamento quebrado molhando todo o gramado. Lucila desviou fazendo um rolamento para o lado e no final pegou um dos canos quebrados para usar de bastão.

— Agora tu eletrifica um carro, eu seguro o projeto de satanás. — Disse com os olhos queimando e entrando entre Zak e Skyle

Vida: 24/24
Energia: 6/7

— Defende-lo, você estava atacando ele? Sua mira é tão ruim assim? — Lucila disse provocando a garotinha. — Eu só não quis te deixar a humilhação de ter feito um ataque tão inútil. E ainda me entregue uma arma nova. — Disse pegando o pedaço de cano que estava caído ao seu lado, agora tinha um cano em cada mão.

— Muito bem Zak. Ela tem uma boca grande, mas os punhos não acompanham. — Disse continuando a provocar. — Ela não é tão especial se soubermos o que estamos fazendo. Acho que também já entendeu como derrota-la.

Lucila rodou o novo cano que estava segurança testando ângulos de ataque, afrouxou o vestido que estava usando de forma a aumentar sua mobilidade e então lançou o sangue a partir de suas costas em direção ao chão atrás de si. Não o usou para atacar diretamente, em vez disso moldou o sangue na forma de uma vassoura de folha por debaixo do chão e jogou terra e poeira para cima em direção a Skyle, com a nuvem alta Lucila retirou o vestido de vez.

— Lucila você... — Zak começou a falar envergonhado.

— Não entrega o plano pilha Duracell!

Lucila avançou rapidamente para dentro da nuvem de poeira indo para cima do Beelzebu infante. Lançou o vestido para uma direção contrária a que estava avançando de forma a criar uma segunda silhueta caso a garota conseguisse enxergar algo dentro daquela sujeira. Usou uma pequena onda de seu sangue para manter o vestido na direção que queria e o cano lançado ao lado dela, não precisava ter o movimento mais convincente do mundo, tudo que precisava era de uma hesitação e acertaria a cara daquela garotinha com a chinelada mais potente que ela já havia sentido.

Vida: 20/24
Energia: 6/7

O soco doeu, ela não podia negar, quando foi se levantar cuspiu um pouco de sangue. Zak entrou na sua frente e pediu que ela fosse atrás de ajuda.

— Não morra antes de eu voltar. — Lucila disse e saiu correndo em direção a casa.

Entrou lá dentro correndo, os dois não seriam o bastante para vencer aquela luta, não do jeito que ela estava se desenrolando "O que podemos fazer? Precisamos de algo que cause grande dano e não envolva nossos poderes?... Já sei". Ao invadir a casa ela correu direto até onde tinha um telefone e ligou.

— Bombeiros? Está ocorrendo um incêndio no cruzamento entre a 21 e a Rua Verdemim. Precisamos de um caminhão urgentemente. — Ela disse e nem esperou para ouvir a resposta, disparou até encontrar uma pilha de roupas, vestiu uma camisa longa e uma calça qualquer e juntou as outras roupas em um monte, foi até a cozinha e pegou um fósforo.

Saiu por uma janela do outro lado e correu direto em direção a mansão de Sarah, no meio do caminho passou pelo cruzamento entre a 21 e a Verdemim, procurou uma pilha de folhas secas ou qualquer outro material inflamável. Acendeu o fosforo e colocou fogo na pilha de roupas a lançando em seguida em uma pilha de folhas secas ao lado de uma grande árvore que provavelmente serviria para aumentar exponencialmente as chamas "Eles precisam ver um incêndio para não dar meia volta"

Correu até encontrar a mansão, usou seu poder para gerar uma corda de sangue que a puxou em direção a mesma varanda que estava antes. De lá ela entrou na festa e foi procurando nomes conhecidos. "X, Gaius, Alice, eu só preciso de alguém que saiba dirigir."

Vida: 13/24
Energia: 5/7

- Vejam se não é nosso dançarino - comentou a mulher quando o viu.


- Admita, foi uma boa dança - disse bebendo vinho.


- Foi sim. Muita gente filmou, sabia? Não sei se isto vai te agradar.



- O quarto também era marketing? - indagou.




"869....Gai.. Interferência.....us..... alguém?.... interferência... Sou eu... Interferência É 869... Interferência....a Violety".



- Gaius... sabe digirir? - estava ofegante.


- Sei, por quê - respondeu sem entender a situação e preocupado com a mensagem que acabou de receber.


- Explico depois, venha comigo - pegou seu braço e levava-o para fora.



- Não tenho tempo para enrolações, senador, se você não quer vir eu procuro por Alice.




- E você quer que eu faça o que? Não posso colocar minha vida em risco...

- Por isso disse que eu procuro por Alice.



O senador caminha até Alice e Lucila o segue visivelmente estressada com a enrolação de Gaius.



Vida: 25
Energia: 7/7

Depois que a Alice se afastou o mascarado notou o que ela disse, abaixou brevemente a cabeça e ficou pensativo:

- O que foi X? -Comentou Jean

- Talvez ela tenha razão, por que deveriam confiar em mim? Eu não confio neles nem pra mostrar meu rosto.

- Então porque não mostra?

- Mesmo que confiasse neles... O que acho que confio, eu não poderia. Não posso arriscar, porque até agora quase todos que conheciam... Minha identidade secreta, foram mortos.

- Não acho que tenha sido por sua causa, você protegeu tantas pessoas, por que só consegue se lembrar dos seus fracassos?

Logo chegou um casal junto a uma criança eles sorrindo falaram um pouco receosos:

- Você é aquele herói da TV, não é? O X da noite?

X olhava para o casal, depois para a jovem garotinha entre eles, voltava o olhar para o casal, e acenava que sim com a cabeça

- Poderia tirar uma foto conosco?

X suspirou balançou a cabeça e disse

- Claro...

Então eles se posicionaram perto de X e tiraram algumas fotos, foi quando X ouviu uma voz, era aquele Politico que ele já havia visto na TV, chamando por ele:

- Rapaz, você fantasiado! Venha aqui também. Está na hora de fuder a porra de um super.

X se virou, e deu um leve aceno para a garotinha, saltou até o Politico, e viu que mais a frente Lucila estava falando com Alice:

- O que quer dizer com isso? O que está acontecendo?

X notava alguns ferimentos em Lucila, então seu tom mudava:

- Por que ela está machucada?! O que está acontecendo?!

X parecia um pouco mais nervoso e agora se dirigiu ao homem que havia o chamado.

HP: 35/35
Energia: 5/5

Algum tempo já havia se passado e Alice continuava sentada observando a movimentação, nota que está começando a ficar bêbada e coloca a taça de lado, já não consegue mais distinguir qual é a música da vez Que merda, acho que já está na hora de ir pra casa Quando ela descruza os pés para poder levantar avista Lucila sem seu vestido, com uma perna mecânica, o que era muito estranho, pois na visão que Dris a mostrou a mulher ainda tinha as duas pernas, não importava pois Alice queria distância de todos por enquanto, ela está acompanhada de um homem, que parecia ser o Senador Gaius Drummond, Alice revira os olhos e respira fundo, é quando eles finalmente chegam até ela -Alice Williams, uma boa noite. Provavelmente você me conheça pela televisão, e é quase certo que não goste de mim, mas sua amiga aqui precisa de sua ajuda. Uma dos Anômalos está atacando nosso querido e calmo bairro e colocando a vida do seu amigo Zak em risco. Eles precisam de você Alice solta uma risada

-É incrível que só me procuram para pedir algo, dinheiro, meus poderes Ela se levanta com uma feição de raiva -Parabéns Lucila, você atingiu um novo baixo, nunca imaginei que você a "Protetora dos Superhumanos indefesos" se juntaria com alguém como esse bosta, que só quer a nossa morte Ela pega com a mão esquerda sua bolsa que havia ficado no sofá -Querem lutar vão sozinhos, eu já arrisquei minha vida por vocês o suficiente Ela se vira e começa a caminhar na direção oposta sem nem esperar uma resposta de Lucila ou Gaius, desviando o olhar ao passar por X no caminho


Vida: 27/27
Energia: 7/7

Alice tinha simplesmente ignorado o pedido, Lucila até pensou em discutir, mas sentiu que muito rapidamente a briga escalonaria e os tiraria tempo precioso. X se aproximou e perguntou o que estava acontecendo.

— O que está acontecendo é Dez Anômalos. — Ela respondeu. — Uma deles está atacando o Zak. É uma menina bizarra que tem de filha da putice o que não tem de idade. Ela consegue anular nossos poderes dentro de uma área, o que pode ser bastante irritante. Ela também bate bem forte. Não estavamos dando conta sozinhos. Certo, vocês vem?

Tanto X quanto Gaius aceitaram e os três saíram da festa juntos. Lucila apontou para os raios no céu que mostravam onde Zak estava.

— X, vá na frente. Tente pega-la de surpresa. Eu e o Gaius vamos atrás do caminhão.

X se separou do grupo indo para a direção da luta enquanto Lucila e Gaius foram para onde ela tinha começado o incêndio. Quando chegaram lá o caminhão do corpo de bombeiros estava estacionado do lado apagando o fogo, que não tinha crescido tanto quanto ela esperava.

— Acho que a lei não vai se importar se pegarmos o caminhão, não? — Perguntou ironicamente.

Disparou seu poder para assustar os bombeiros que recuaram. Ela e Gaius entraram no caminhão.

— Certo Gaius, pisa fundo, passa por cima da garotinha encapetada. Aproveita o jato d'água para atingi-la enquanto estivermos nos aproximando. —  — Além disso, a barreira que ela cria, pelo que pude perceber, tem que ser ativada, então mesmo que o ataque der errado vai nos abrir uma brecha para atacarmos com tudo que tivermos.

Gaius acelerou e dirigiu o caminhão em direção a onde a luta estava ocorrendo para atropelar a miniatura de tinhoso, ligaram o farol alto para ainda cegar a diaba.

Vida: 13/24
Energia: 5/7

Pelo caminho alguns relâmpagos apareciam no céu limpo, justamente perto do Condomínio onde Sarah mora Que estranho, não tem uma nuvem no céu, a não ser que...Zak Ela acelera respirando fundo e torcendo para que seja apenas um show para entreter a festa, ela passa pelos portões e logo chega a uma distância suficiente para ver o que acontece, Zak lutava contra uma garota, era Skyle, membro dos Anômalos, Sarah desliga os faróis de seu carro e dá a ré, o escondendo da visão de quem está lutando, ela desliga o carro, solta o cinto, pega seu celular em sua bolsa e o papel contendo a senha para usar a Orbe de Contenção Eu não tenho outra opção, ela é uma terrorista responsável pela morte de muito inocentes, começarei por ela e assim um por um dos Anômalos será derrotado, Zak e os outros ainda são muito fracos para lidarem com eles Sarah sai do carro e se esconde atrás de um alto arbusto, a uma distância segura para sua identidade

Não demora muito para um caminhão de bombeiros acelerar para cima da garota, com os faróis acesos e o jato de água aberto na direção dela, a garota para o caminhão e o empurra para trás Já chega, ela já causou de mais para a pouca idade que tem Sarah se esconde novamente, liga a tela do celular, o desbloqueia e começa a digitar sua senha e escrevendo também uma mensagem de texto detalhado para que não haja possibilidade de erro e envia Pronto, chegou a sua hora terrorista de merda Após alguns segundos a Orbe aparece englobando Skyle e, com a mesma velocidade em que apareceu, ela some sem deixar vestígios, levando a jovem terrorista com ela, Sarah respira aliviada É impressionante, mas aterrorizante ao mesmo tempo, eles não podem saber que fui eu que causei isso, tenho certeza de que nunca me perdoariam se soubessem

Sarah volta o mais rápido para o seu carro, entra, põe o cinto, guarda o celular e a senha, dá a partida e acelera para fora do condomínio Preciso de um álibi, já sei, o mercado vinte e quatro horas que reabriu hoje depois do toque de recolher ser retirado Ela segue viajem até o mercado, compra algumas bebidas e segue de volta até o Condomínio, após trinta minutos desde a captura de Skyle Sarah chega ao local com seu carro, ela freia, desliga o carro, tira o cinto e sai do carro com uma expressão assustada, um grupo de pessoas já havia se juntado no loca -O que aconteceu aqui? Sarah pergunta a uma mulher -Um grupo de Superhumanos estava lutando e destruindo tudo por aqui, até um caminhão de bombeiros eles usaram, só que do nada apareceu uma bola de metal e sumiu, levando uma deles junto, isso só pode ser coisa dos Anômalos, a Senhora precisa nos proteger Senadora Sarah ouve atentamente -Não se preocupe Senhora Baker, a partir de amanhã as coisas irão melhorar para todos nós Sarah continua ali observando o local


Vida: 16/16
Energia: 4/4

O soco dado pela mochila de criança amassou a frente do caminhão, estourando a porta do lado de Lucila e a catapultando para fora, ela caiu rolando no chão. Seu corpo inteiro doía, mas não tinha planos de desistir, virou-se a tempo de ver uma esfera metálica surgindo do céu, prendendo a garotinha e voltando a sumir no céu. "Não é que eu estava certa, eles sempre tem algo a esconder.", foi o primeiro pensamento de Lucila, em seguida veio o alívio por ter se livrado daquele inimigo "Mas, talvez tenha encontrado um ainda pior"

Lucila se sentiu mal pelo alivio que sentiu "Eu preciso ser mais forte", ela sabia qual era o método mais rápido para subir seu poder, mas não sabia se tinha coragem de seguir por esse caminho "E eles não ajudariam alguém atoa, não é o estilo deles. Só me respeitariam se tivesse algo a mostra-los... Sim, não daria certo, não ainda"

— Temos que sair daqui. — Ela disse alto o bastante para todos os supers ao redor ouvirem. — Seja o que levou ela, eu não acho que seria amistosa conosco. E a polícia também não vai ser quando chegar, temos que ter ido embora antes disso.

Vida: 5/24
Energia: 5/7

- Ela tem razão - concordou Gaius - Vamos embora logo.



Vida: 18/25
Energia: 7/7