Andrômeda
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NPC- Andrômeda Vice ( Parte 1) Empty NPC- Andrômeda Vice ( Parte 1)

Qua Set 01, 2021 1:22 pm
NPC- Andrômeda Vice (Parte 1)




   O alarme de segurança de um banco local disparava as 10h15 da manhã. Enquanto isso, bombas de gás causaram uma confusão entre clientes e bandidos. Haviam 5, todos com toucas ninja e com sacolas de dinheiro entrando na van branca parada em frente ao banco.

- Parados aí!- Um segurança pós um joelho no chão e apontou sua arma para um dos bandidos.

- Hoje não.- O bandido se teleportou para dentro da van. - Vamos embora! Vamos!

   Duas viaturas trancaram a rua e começaram a atirar contra a Van. Haviam gritos de pessoas correndo e se escondendo da confusão. Os tiros não faziam efeito contra o metal blindado do veículo branco.

- Eles vão ver.- A motorista da Van apertou dois botões do painel do veículo. De baixo do mesmo, dois pequenos mísseis são lançados contra as viaturas. Duas explosões jogam as carcaças dos veículos para cima em chamas.

- Essa foi boa.- Dizia uma mulher loira do lado de fora da Van na janela da motorista. Ela vestia uma máscara de olho amarela, suas roupas eram de borracha também de coloração amarelo mais vivo.

- Que porra é essa ?- A motorista tentou ligar a Van. A mulher loira enfiou ambas as mãos no veículo e o levantou como um carrinho de brinquedo. Lá dentro os 5 bandidos rolavam com sacolas de dinheiro voando de um lado para o outro.

- Eu me chamo Poderosa, prazer gatuna.- Poderosa lançou a van para o alto. Alguns fios de eletricidade foram junto. Enquanto o veículo voava, de cima de um prédio. Um homem de longos cabelos brancos, aparentava 50 anos. Possuía duas gigantescas asas de penas negras nas costas. Ele pulava do prédio com um adolescente nas costas. Cabelos ruivos, curto, aparentemente tem 15 anos, usava uma roupa de borracha cinza, de gola alta até o pescoço.

- Lá vou eu.- Dizia o jovem.

- Agora!- O corvo girou no ar e arremessou o garoto em direção a Van que ainda estava no ar. O menino atravessou a Van como um fantasma. Pegou todas as sacolas de dinheiro e saiu de lá.

- Aaah eu peguei!- O garoto estava sorridente, no chão, Poderosa o pegava.

- Agora é comigo.- Corvo segurou com ambas as mãos a Van e bateu suas asas. Era pesada para seus braços, mas não para suas asas. Conseguiu voar com o veículo até a prisão de Andrômeda e jogou o carro lá.

   No banco, o jovem jogou as bolsas de dinheiro nos braços dos policiais que os assistiam. As pessoas na volta batiam palmas para os dois e logo, o Corvo pousou, causando um pequeno tremor e uma leve nuvem de poeira. Não durou muito com duas ou três batidas de asas. Os aplausos não pararam, só aumentaram. Uma série de repórteres começou a cercar o trio.

- Com licença...
- Vocês, heróis...
- Uma palavrinha...

- Sim?- Perguntou Poderosa para uma das repórteres apontando o microfone para ela.

- Como vocês se chamam?

- Bem...- Poderosa sorria ajeitando uma franja de cabelo que estava sobre seu rosto.- Eu sou a Poderosa, tenho super força e resistência.

- Eu sou o Vórtex!- Dizia o jovem de roupas cinza.- Posso atravessar as coisas.

- Sou o Corvo.- Dizia apenas isso. Os microfones não paravam de aparecer com mais perguntas.

- Sua equipe tem um nome ?-Perguntou um repórter homem.

- Temos.- Respondeu Vórtex.

- Nós somos a Force, vivemos para Proteger...

-...cuidar...

-...e manter a paz.- Finalizou o Corvo.

- Por favor! Mais uma pergunta!- Insistiram os repórteres. O corvo pegou Vórtex e Poderosa, um em cada braço, bateu suas asas de envergadura de 3 metros cada uma e voou. Os repórteres protegem seus olhos do vento.
Enquanto a Force se retirava do local. Sobre o banco, um dos bandidos aparece através de um teleporte
.

- A Force ahn?- O mesmo jogava uma adaga para cima e pegava no cabo. Repetiu isso mais umas duas vezes e desapareceu.

Ao anoitecer, os três heróis estavam sem seus trajes de batalha. Vórtex utilizava uma bermuda de moletom preta e uma flanela vermelho e preta, o Corvo usava uma regata branca e calças jeans com sapatos de couro preto, Poderosa vestia uma regata rosa com bermuda branca e uma sapatilha branca. Estavam a vontade, Vórtex jogava algo em seu celular enquanto ficava jogando no sofá. Poderosa lia uma revista sobre eles.

- Viu que estamos na Andrômeda Vice ?- Perguntou ela.

- Isso não é bom.- Corvo sentou-se a mesa com ela. Sua voz era grossa e suas asas estavam encolhidas para não bater no teto de madeira. A casa era mais parecida com uma cabana, localizada na Zona Rural.

- Por que não seria ? Viu como essa foto valoriza meu quadril? E suas asas ficaram incríveis.

- Lembra daquela equipe que ajudou a salvar e desmascarar a Elite de Caça e Arden ?

- Espera! Nós não somos a primeira equipe de heróis ?- Vórtex largou o celular para ouvir a conversa.

- Tecnicamente somos, mas, não a primeira equipe, e nem a segunda...- O Corvo olhava de canto para Vórtex.- A primeira equipe de Super-Humanos era gigantesca, tanto em números quanto em poder.

Em sua mente, 10 silhuetas escuras preenchem um vazio de destruição e caos. Apertou o punho e levantou o olhar para Poderosa.

- Essa equipe eu conheço.- A mulher fechou a revista.

- Assim como a segunda equipe, eles desapareceram. Por onde andam? Não triste pelo desaparecimento dos Anômalos, mas também não fico calmo com isso...e a outra equipe, que invadiu a Fortaleza Venezuana, onde estão?

Vórtex se levantou e foi até a cozinha pegar uma água. Ao ligar a torneira, via pelo reflexo da via uma silhueta atrás de si.

- Hey!- Uma faca atravessa seu peito. O garoto batia na pia e logo se tornava intocável. A faca caia no chão.- GENTE!...

- Vórtex!- Os dois rapidamente correram até a cozinha.- O que aconteceu!?

O garoto sangrava pelo peito e pela boca. Tentou dizer algo enquanto forçava a ferida.

- Cuidado! Ele se teleporta!

- O super-humano do assalto.- O corvo deduziu.

- Onde ele está ? - Poderosa fechou ambos os punhos.

- Agora não! Precisamos cuidar de Vórtex agora.

O Corvo pegou ele nos braços e bateu suas asas, voou em direção ao céu destruindo o teto da cabana. Poderosa deu um impulso com os pés, em um único salto, alcançou o corvo.

- Vamos levar ele para o hospital.
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